Robelis Despaigne: Karate Combat me paga ‘muito mais que o UFC’

MMA

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Robelis Despaigne é um homem feliz dentro do box do Karate Combat.

De volta ao nocaute com um recorde de quatro segundos sobre Dominik Jedrzejczyk em sua estreia na promoção em dezembro, o talento cubano decidiu não perder tempo e marcou mais um confronto para o show deste fim de semana em Miami, enfrentando Marcos Brigagão no Karatê Combat 52.

O veterano do UFC fez sucesso no octógono com uma finalização de 18 segundos em sua estreia – além de outras três finalizações em menos de um minuto no cenário regional antes disso – mas foi dispensado pela promoção após derrotas consecutivas por decisão. Já assinado com a Karate Combat e recém-fundada promoção de MMA GFL, ele comemora bons negócios para 2025.

“O contrato com o UFC foi rápido, não tive oportunidade de renová-lo”, disse Despaigne ao MMA Fighting. “Mas sim, (Karate Combat) está me pagando muito mais que o UFC.”

A GFL também realizará seu draft de 2025 na noite de sexta-feira, para definir data e adversário para o retorno de Despaigne ao MMA. Ele não quis esperar, porém, optando por fazer parte do Karate Combat 52 enquanto isso.

“A luta (de Jedrzejczyk) foi muito rápida e não temos tempo a perder aqui”, disse Despaigne. “Terminei bem, sem levar dano nem nada, então fui atrás de outra luta.”

Brigaão é um lutador brasileiro de 6’4” com recorde de 17-7 no MMA, incluindo uma aparição em 2019 no Dana BrancoSérie de Concorrentes. Ele marcou 12 de suas 17 vitórias profissionais no MMA por nocaute, mas foi interrompido na mais recente, uma derrota no primeiro round para Guto Inocente em uma luta de MMA com os nós dos dedos no Gamebred.

“Ele é muito bom e tem muito mais experiência, apesar de ser mais jovem que eu”, disse Despaigne sobre Brigagão. “Ele tem mais de 20 lutas de MMA e é mais experiente que eu, então vai ser uma luta dura. Assisti às lutas dele e ele é um bom lutador”.

Além de sua estreia perfeita no Karate Combat, Despaigne é medalhista olímpico de bronze no taekwondo, com todas as vitórias no MMA por nocaute. Ele continua trabalhando no wrestling e no jiu-jitsu para seu eventual retorno ao MMA ainda este ano, mas não vai gastar segundos desnecessários no box em busca de experiência.

“Vencer é o que importa”, disse Despaigne. “Se eu conseguir nocautear, vamos, mas vencer é o que mais importa. (Mas eu) prefiro nocautes rápidos sempre (risos). Todo lutador escolherá um nocaute rápido se tiver oportunidade, certo?”

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Silvio Peres

Analista esportivo, editor-chefe do MMABRASIL.COM.BR
Competições: previsões de MMA, artigos sobre temas de apostas

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